sábado, 27 de fevereiro de 2016

FISIOTERAPIA PÓS ARTRODESE DE COLUNA

As cirurgias de coluna têm indicação médica conforme exames de imagem e apresentação clínica


As cirurgias envolvendo discos lombares têm 60 a 90% de sucesso reportado. Quando realizada a abordagem cirúrgica que envolve artrodese,geralmente um calo ósseo deve se formar dentro de seis a oito semanas, sendo que o cirurgião monitora a formação do calo através de raios X.

O fisioterapeuta deve estar atento para a abordagem cirúrgica e os níveis de fusão, pois após o segmento estar fundido, ocorre aumento de estresse nos níveis acima e abaixo da fusão.

Todo programa de reabilitação visa à recuperação funcional do paciente, sendo
que a evolução muitas vezes varia devido a fatores tais como: os pacientes têm leves diferenças patoanatômicas e consequentemente diferenciações quanto aos procedimentos cirúrgicos.

Condutas fisioterapêuticas realizadas com os pacientes no pós-operatório de coluna lombar (serão descritas condutas gerais, mas as condutas terão variabilidade de acordo com a apresentação clínica e sintomatologia apresentadas).

EXERCÍCIOS PARA PACIENTES COM ARTRITE REUMATOIDE

A atividade física é extremamente importante durante o tratamento da doença. Além do bem estar geral obtido com sua prática, promove uma melhor condição muscular para executar os movimentos de forma mais adequada, e não sobrecarregar as articulações comprometidas.
Antes de iniciar qualquer tipo de exercícios, certifique-se com seu reumatologista se o momento é adequado. É importante saber do seu médico o grau de inflamação nas juntas, pois essa pode estar presente ainda que o paciente não perceba o inchaço articular significativo ou mesmo tenha melhorado das dores e da rigidez matinal devido ao tratamento. Além disso, o tipo de atividade física escolhida deve levar em consideração as articulações comprometidas e suas limitações.
Embora os exercícios possam ser realizados em qualquer período do dia, não é recomendável faze-lo imediatamente após levanta, pois isso pode agravar a sensação de rigidez matinal ou dor. Sempre antes de qualquer exercício, deve-se fazer um aquecimento geral, com ênfase nas articulações comprometidas. Para isso, pode-se utilizar como recursos o calor úmido ou mesmo pomadas.
Exercícios aeróbios como caminhada, a bicicleta e a natação são opções importantes na preservação das estruturas articulares. Na verdade, a probabilidade de lesões é sempre menor quando se respeita a duração e a intensidade da atividade frente ao estado do praticante, bem como da realização do aquecimento adequado.
Artigo do Dr. Eduardo Ferreira Borba - Prof. medico assistente de Reumatologia - fmusp.
Créditos: Dr. Francisco Jose dos Santos Silva, Metropolitancare Fisioterapia Clinica e Domiciliar

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Bebê é "resfriado" por quatro dias para que sua vida fosse salva

O pequeno Edward Ives possuía um distúrbio no coração e precisou passar por um resfriamento para que seus batimentos fossem controlados

Médicos britânicos resfriaram por quatro dias o corpo de um recém nascido para que sua vida fosse salva. Após nascer com taquicardia supra-ventricular, o pequeno Edward Ives possuía apenas 5% de chance de vida.
O distúrbio de Ives, descoberto no fim da gestação, fazia com que seu coração batesse duas vezes mais rápido que o normal. A mãe Claire Ives, 29 anos, que tem mais dois filhos, teve que tomar remédios para que os batimentos do coração do filho fossem reduzidos ainda na gravidez.
Como o procedimento não deu certo, os médicos optaram por uma cesariana adiantada, para que a criança pudesse ser tratada logo.
Aos cuidados da equipe do University College London Hospital, Edward passou por um tratamento pioneiro. Ele teve o seu corpo resfriado para 33,3 graus Celsius por meio de uma coberta recheada de gel. O objetivo era que o coração do bebê reduzisse os batimentos do coração. Ele ainda foi sedado para que não se movimentasse durante os dias de tratamento.Segundo a agência Caters, o pequeno Edward passou por mais um mês de internação. Hoje, com seis meses, o menino tem uma vida normal, mas é possível que no futuro venha a ter problemas de arritmia cardíaca.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Médicos do Brasil

Num levantamento elaborado por CFM Conselho Federal de Medicina e Cremesp Conselho Regional de Medicina de S.Paulo publicado em 30/11/2011 o Brasil com 371.788 médicos em atividade no pais.O número confirma uma tendência de crescimento exponencial da categoria, que perdura 40 anos. Entre 1970, quando havia 58.994 médicos, e o presente momento, o número de médicos saltou 530%. O percentual é mais de cinco vezes maior que o do crescimento da população, que em cinco décadas aumentou 104,8%.
A perspectiva atual é de manutenção dessa curva ascendente. Enquanto a taxa de crescimento populacional reduz sua velocidade, a abertura de escolas médicas e de vagas em cursos já existentes vive um novo boom. A estimativa é de que cerca de 16.800 novos profissionais desembarcarão anualmente no mercado de trabalho a partir de 2011.
Razão médico/habitante aumentou 72,5% entre 1980-2011 Essa diferença provocou um aumento na razão médico x habitante. Em 1980, havia 1,13 médico para cada grupo de 1.000 residentes no país. Essa razão sobe para 1,48, em 1990; para 1,71, no ano 2000; e atinge 1,89, em 2009. Em 2011, o índice chega a 1,95 médico por 1.000 habitantes, ou seja: no período, o aumento foi de 72,5%.
Na comparação das duas populações (a geral e a dos médicos), se constata que nos últimos 30 anos a dos profissionais é sempre superior.
Em 1980, por exemplo, o crescimento deste segmento foi de 6,3%, enquanto o da população geral ficou em 2,2%, ou seja, três vezes superior ao de habitantes. Em 2009, a taxa de crescimento dos médicos alcançou 1,6%, enquanto o da população em geral foi de 1,1%, diferença de 45,4% para o grupo de profissionais.
O ano de 2009 foi um marco histórico no processo de feminização da Medicina, quando pela primeira entraram no mercado mais mulheres que homens.
Como consequência, e também pela primeira vez, no grupo de médicos com 29 anos ou menos, as mulheres passaram a ser maioria.
Em 2011, dos 48.569 médicos dessa faixa etária, 53,31% são mulheres e 46,69% são homens. Por outro lado, nas faixas mais avançadas, o cenário permanece predominantemente masculino. Do total de 10.799 profissionais com 70 anos ou mais, apenas 18,08% são mulheres.
Este crescimento da participação das mulheres confirma uma tendência consistente, que se observa ao longo das últimas décadas e que se acentuou nos últimos anos.
O estudo revela ainda a formação de uma reserva de profissionais à qual se agregam ano a ano novos médicos. Isso acontece porque as séries históricas da evolução de saídas e entradas de médicos indicam que o número de médicos que deixa a atividade é sempre inferior às dos que ingressam no mercado de trabalho. Essa diferença mantém a tendência natural de crescimento do grupo.
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